Pouso de emergência. Planeta desconhecido. Cativeiro erótico de proporções épicas.
Bem quando o capitão Alec Hamlin pensa que não pode ficar mais louco, sua equipe é vendida ao poderoso soberano de seus captores. Rei Zercy de Kríe. Governante das espécies mais formidáveis do planeta. Cara, ele é imponente. Tão majestoso e maior que a vida. E muito bonito para o gosto de Alec. Desde o primeiro momento em que colocou os olhos nele, ele sabia que o Kríe era um problema, sabia que precisava ficar longe dele a todo custo. Mas quando Zercy escolhe Alec como seu animal de estimação, todos os planos para evitar o macho caem no esquecimento.
Alec é forçado a passar todas as noites na companhia do sedutor rei, todas as noites preso à cama do sedutor rei. Totalmente à sua mercê. Totalmente indefeso, em sua própria mente e principalmente em seu corpo inquieto. Sua luta é real. Porque quanto mais Alec conhece Zercy, mais ele percebe duas coisas. O rei Kríe está danificado – instável, incorreto, o que o torna imprevisível e altamente perigoso. Mas ele também é naturalmente gentil sob a tempestade violenta que o atormenta. Gentil e genuíno, com uma alma triste, mas linda. Algo que Alec luta com tudo o que ele é, para não reconhecer. Ele não pode se apaixonar por Zercy.
Zercy é o inimigo. O captor de Alec e sua equipe. O que significa que Alec precisa tirá-los de lá, antes que seja tarde demais. Antes que as emoções derrubem a lógica e assumam o controle. Se ao menos seu corpo não desejasse Zercy tão ferozmente, e seu coração não o desejasse tanto.
Com a Busca e Resgate chegando a qualquer momento e a equipe de Alec ficando impaciente, Alec é forçado a tomar uma decisão. Ele não pode ter as duas coisas. Ele é o capitão de seus homens, obrigado a cumprir obrigações, ou é um homem apaixonado por um Kríe?
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